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Reuniao Comissao Avaliacao noticiasAlinhado com as modernas práticas de gestão dos recursos humanos e gestão  por resultados, o Provedor de Justiça aprovou em 2018 o seu Sistema de Avaliação do Desempenho, um instrumento de gestão, que visa a melhoria da prestação e qualidade dos serviços da Provedoria de Justiça, a promoção de motivação profissional e desenvolvimento de competências dos seus colaboradores.

Neste âmbito, a Comissão de Avaliação esteve reunida hoje, 18 de fevereiro, para aprovação dos objetivos de desempenho individuais e dos serviços para o ano 2019. Dos objetivos globais deste Sistema de Avaliação do Desempenho podemos destacar os seguintes :(i) contribuir para a melhoria da gestão da Provedoria de Justiça em razão das necessidades dos utilizadores e alinhar as atividades dos serviços com a missão do Provedor de Justiça;

(ii) melhorar a prestação de informação e a transparência da ação dos serviços da Provedoria de Justiça; (iii) melhorar a arquitetura de processos, gerando valor acrescentado para o cidadão, numa ótica de tempo e qualidade eficácia e eficiência;

(iv) identificar as necessidades de formação e desenvolvimento profissional adequadas à melhoria do desempenho dos serviços e dos colaboradores.

A Provedora Adjunta de Justiça, Vera Querido, é a convidada deste domingo, 10 de fevereiro do programa "A hora é nossa" da Rádio Comunitária de Ponta D'Agua.

O programa que vai ao ar às 11 horas da manhã, vai abordar o tema "Direitos dos trabalhadores imigrantes" e contará com a participação em direto dos rádio-ouvintes.
A frequência para sintonizar a Rádio Comunitária de Ponta D'Agua é a 96.5 MHz.

A convite da professora da disciplina de Direito, da Escola Amor de Deus, a Provedora Adjunta de Justiça, Vera Querido, ministrou no dia 08 de novembro, uma palestra aos alunos do 11º e 12º anos de escolaridade.

A palestra enquadra-se na semana comemorativa dos 70 Anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que se comemora hoje, 10 de dezembro. Durante 50 minutos, a Dra Vera Querido explicou aos estudantes a missão e função do Provedor de Justiça de Cabo Verde e como ele tem atuado na defesa e garantia dos direitos dos Cidadãos que estão plasmados na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Participaram na palestra 78 alunos das Áreas de Humanística e Economico-Social.

DUDH 2018O Provedor de Justiça de Cabo Verde, António do Espírito Santo Fonseca, fez no início desta tarde, 12 de dezembro em Lisboa,a sua alocução na 1ª Mesa Redonda do Painel II - O Provedor de Justiça e as Instituições de Direitos Humanos nos Países de Língua Portuguesa, da Conferencia Livres e Iguais organizada no ambito dos eventos comemorativos dos 70 anos da Declaração Universal dos Diretos Humanos 
 
A mesa redonda versou sobre "A Proteção efetiva dos Direitos: Meios Instiucionais" e para além do Provedor de Justiça de Cabo Verde, teve como oradores, Carlos Alberto Ferreira Pinto, Provedor de Justiça de Angola,Deborah Duprat, Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão do Brasil,Fernanda Maria da Costa, Presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da Guiné-Bissau, Luís Bitone Nahe, Presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos de Moçambique e como moderador o jornalista António Mateus. A conferencia decorre durante todo o dia de hoje na Fundação Calouste Gulbenkian.
 
Amanhã, 13 de dezembro, terá lugar a Reunião da Rede dos Provedores de Justiça, Comissões Nacionais de Direitos Humanos e demais Instituições de Direitos Humanos da CPLP. Da parte de Cabo Verde participarão na reunião, o Provedor de Justiça, a Diretora Geral dos Serviços de Apoio Técnico e Administrativo da Provedoria de Justiça, Jeiza Tavares e a Presidente da Comissão Nacional para os Direitos Humanos e a Cidadania, Zaida Morais de Freitas

Provedora ODS16A Provedora Adjunta de Justiça, Vera Querido, participou nos dias 28, 29 e 30 de novembro, no workshop regional sobre a Revisão periódica universal e ODS 16, em representação do Provedor de Justiça.

O workshop regional sobre “Revisão periódica universal e ODS 16+ discussão técnica” sobre a inclusão e direitos Humanos, teve na sua cerimónia de abertura o discurso da ministra da Justiça e do Trabalho, Janine Lélis, que anunciou que Cabo Verde tem trabalhado na adopção de medidas que sejam “efectivas à observância” dos direitos humanos no país. A governante disse haver  a elaboração e implementação de diversos planos estratégicos de cariz nacional e que “São planos que acontecem em áreas distintas, designadamente nos domínios do desenvolvimento sustentável, da educação, do combate ao tráfico de pessoas, de cuidados aos mais vulneráveis, assim como a aprovação do Plano Nacional da Equidade de Género” avançou.

Além disso, destacou a aprovação do segundo Plano Nacional dos Direitos Humanos, considerando ser um “valioso instrumento” para impulsionar a realização de direitos em vários sectores da vida do país. Com isso, revelou que essas questões constituem evidência de que o país está “firmemente empenhado” em responder ao primado e à salvaguarda dos direitos humanos no seu espaço territorial.

Por outro lado, Janine Lélis apontou também a importância da ratificação de “inúmeras convenções e tratados internacionais”, mas defendeu que deveriam ser “muito mais citados” e “mais vezes defendidos” nos tribunais, para que haja “mais apropriação e publicitação”. “O processo de implementação e efectivação dos direitos humanos é longo, complexo e difícil. Mas temos a consciência plena de que já foi feito muito nessa matéria e que a cada ciclo apresentam-se novos desafios” referiu a governante.

A ministra da Justiça e do Trabalho assegurou, por fim, que Cabo Verde é um país engajado não só na promoção, mas acima de tudo na sua efectivação, visto que a importância da defesa da dignidade humana é “única opção” para a realização do povo e da nação.

O workshop regional teve como objectivo partilhar experiências sobre o envolvimento dos Estados nos mecanismos de direitos humanos e, particularmente, no terceiro ciclo da Revisão Periódica Universal e ainda, identificar boas práticas, tendências comuns, desafios e oportunidades nos níveis nacional, regional e internacional para alinhar direitos humanos com os ODS.