
Numa entrevista concedida à Inforpress sobre o evento, o Provedor de Justiça enalteceu o trabalho feito pela associação, classificando-o de extraordinário, porque, conforme ressaltou, tem sido feito com muito amor e dedicação.
“Porque eu visitei a Colmeia há tempos e vi que eles fazem estes trabalhos com muito esforço, primeiro, porque precisam de melhores instalações, de mais pessoal e, inclusive, eles fazem quase que um trabalho de voluntariado, uma vez que o subsídio que tem é muito curto que praticamente não dá para pagar todos os colaboradores”, frisou.
A seu ver, instituições dessa natureza devem ser apoiadas sem reserva e devem ser criadas as condições para que possam, de facto, dedicar-se às crianças com essas patologias, advertindo que, se for preciso rever a lei de proteção social de crianças com necessidades especiais, isso tem que ser feito, defendendo que essas crianças provêm de famílias com muitas dificuldades e que só através da Colmeia é que os seus filhos podem ter essa atenção.